quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Por onde andam os nossos antigos alunos...


Catarina Fernandes encontra-se a frequentar o curso de Enfermagem na Universidade de Coimbra. Aqui fica a conversa que tivemos com ela.
Como foi a integração?

Catarina Fernandes
Uma vez que o meu curso abrange um largo número de estudantes (somos cerca de 350 caloiros), a integração foi, de certo modo, facilitada, sendo que tivemos a oportunidade de usufruir de 3 dias dedicados ao mesmo. A sensação de estarmos perdidos era bem visível em cada um de nós, o que seria bastante normal, visto que tínhamos acabado de entrar num mundo novo, totalmente desconhecido para a maioria. Todos procuravam fazer novas amizades, estabelecer contacto com caras novas, mas os professores bem como os alunos de anos superiores (designados por “doutores”) estavam lá para nos ajudar e tratar de garantir que a integração tivesse sucesso! Relativamente à integração na cidade, não estava habituada a frequentar transportes públicos todos os dias, mas é tudo uma questão de adaptação. O mais difícil para mim reside nas saudades da família… Embora partilhe casa com amigas, sinto bastantes saudades dos meus papás e da minha irmã!

Como são as aulas? Qual a diferença entre as aulas do secundário e aulas da universidade?

A diferença entre as aulas do secundário e da universidade é bastante evidente. O afeto e carinho estabelecidos com os professores do secundário, não tem lugar na universidade. As aulas são preenchidas por um grande número de alunos e cada um de nós é “só mais um”. As aulas são lecionadas em anfiteatros a um grande ritmo, o que nos dificulta na questão dos apontamentos (alguns desistem, e limitam-se a ouvir). As teórico-práticas já são com um número mais reduzido de alunos, algumas realizadas em salas de aula e outras em laboratório. Nas práticas laboratoriais, somos “postos à prova”. Somos dirigidos por uma enfermeira responsável por nos ensinar todos os procedimentos, onde treinamos com os nossos pacientes, que são bonecos! (Sinto saudades das aulas do secundário, aproveitem ao máximo enquanto ainda têm oportunidade!!)

Foram praxados? Qual a vossa opinião acerca das praxes?

Isso é uma questão que não se coloca no meu curso! Fomos praxados, durante umas longas semanas! Nos dias de integração, fomos alertados para o facto de que as piores praxes centravam-se no curso de enfermagem e, por esse motivo, fui com um certo receio para as primeiras…
No entanto, não passam de algumas brincadeiras que visam a integração dos caloiros. Algumas foram passadas na lama (nem sei como sobrevivi!), mas todas repletas de atividades umas mais engraçadas que outras. É uma ótima ocasião para fazer novas amizades, mas ninguém é obrigado a frequentar as praxes e só precisamos de respeitar e aceitar as opiniões dos outros.
A entrada num mundo universitário é, sem sombra de dúvidas, diferente. Desfrutem ao máximo do tempo que ainda têm na Joaquim de Carvalho! Desejo um ótimo trabalho a toda a equipa do Jornal Sinal!
Afonso Pereira, 7ºD
Daniela Costa, 7ºA

Dia de Lembrança das Compras

 Hoje, dia 26 de novembro comemora-se um dia muito especial para todos os que gostam do Natal, o Dia de Lembrança das Compras.
 Este dia tem como objetivo lembrar as pessoas mais atarefadas e  mais dístraídas que já só  falta um mês para a festa de Natal, devendo as pessoas começar a comprar prendas, enfeites e bebidas.
 Se não comprarem alguns dias antes, há aquela confusão e todos ficam mais  "stressados".
Para evitar essa situação, nada como começar já a comprar!!




Paulo Amorim 7ºA
Artur Cardoso 7ºC


Projeto PEPA

O projeto Projeto Escolas Piloto de Alemão (PEPA) é uma parcería entre a Escola, o Ministério de Educação, o Instituto de Alemão de  Lisboa, e conta com o patrocínio da Embaixada Alemã.
A escola está neste projeto há 4 anos, funcionando como clube, onde qualquer aluno pode entrar. No entanto, só os alunos selecionados participam nas oficinas de trabalho em Lisboa, devido ao conhecimento da língua.
O clube tem um jornal digital "Digitale Klicke" no qual os alunos escrevem artigos em alemão.
Os alunos estiveram em Lisboa durante 3 dias (6, 7 e 8 de novembro),  a trabalhar com 2 jornalistas alemães.

Segunda aluna, "É uma experiência boa para trabalharmos com alemães nativos e outros alunos, o que ajuda a melhorar e evoluir os nossos conhecimentos sobre a língua."



















 Duarte Silva 9ºB
Rita Almeida 10ºF

Torneio de Xadrez

Na passada quarta-feira, dia 19 de novembro, esteve a decorrer um campeonato de xadrez, no auditório da escola.
 Vários alunos  enfrentaram Kevin Spragget, detentor do título de Grande Mestre de Xadrez. Esta edição do  VIII Festival Internacional de Xadrez da Figueira da Foz durou aproximadamente 2h30 e quem aguentou mais tempo em jogo foi Alexandre Hing, do 7ºD.
Parabéns Hing!



 
Kevin Spragget

Alexandre Hing, Francisco Amorim, Miguel Babo e Carlos Pinto




Catarina Pena 9ºC
Joana Silva 9ºC
Ana Sofia Bizarro 10º D

Por onde andam os nossos antigos alunos...

 
Raquel Lagoa frequenta o Curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Fomos ouvi-la!

Como foi a integração?
 Ao contrário do que estava à espera, a integração foi fácil. O Porto é uma cidade muito acolhedora, em todo o lado encontramos pessoas bastante atenciosas sempre dispostas a ajudar. Em cada esquina ouvimos o clássico: “Oh menina! É por ali! Está a bêr?”, o que facilitou a minha chegada à cidade. A este nível, a faculdade de arquitetura também  não é exceção e mostrou-se hospitaleira. Confesso que não estava à espera de conseguir fazer amizades num espaço de tempo tão reduzido, mas a verdade é que, logo na primeira semana, conheci imensas pessoas, quer caloiros quer alunos de outros anos, que nos acolheram de braços abertos e nos deram pequenas dicas para conseguirmos encarar melhor esta grande mudança na nossa vida. Isto, no meu caso, foi importante porque rapidamente constatei que a maioria dos meus amigos que terminaram o secundário, foram para Coimbra ou Lisboa. O lema por aqui é que “ninguém faz este curso sozinho”, ou seja, a cooperação e a troca de ideias entre colegas é determinante. Já realizei alguns trabalhos de grupo e deu para perceber que todos os elementos são importantes e dependem do grupo.
Onde, de certa forma, se nota diferença  é na grande quantidade de matéria dada num curto espaço de tempo, a uma velocidade estonteante. No início é difícil acompanhar, mas com o tempo vamo-nos habituando aos novos ritmos.
Contudo, não generalizo o que acabei de dizer, pois os cursos são diferentes de faculdade para faculdade. No caso da arquitetura, sendo a Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto considerada uma das melhores da Europa, acredito que o ensino seja diferente. Aqui, desde o próprio edifício - obra do arquiteto Álvaro Siza Vieira -  até aos professores das várias disciplinas - nomes de referência na arquitetura nacional e internacional - tudo está vocacionado para nos motivar.
Foram praxados? Qual a vossa opinião acerca das praxes?

Fui praxada sim, não por obrigação, mas de livre vontade e depois de me terem esclarecido como era vivida a praxe na Universidade do Porto. Aqui existe uma tradição académica quase tão forte como em Coimbra, contando entre outras atividades, com a semana da latada e a tão conhecida Queima das Fitas.
Especificamente na ‘minha’ faculdade, as praxes organizam-se em sessões, que decorrem uma vez por semana, até ao final do ano. Ninguém é obrigado a ir a todas as sessões, nem tão pouco a seguir a praxe até ao fim, tudo depende obviamente da vontade e disponibilidade de cada um.
 “Praxe é um conjunto de regras, costumes e práticas que governam as relações académicas entre alunos de uma instituição de ensino superior, baseado numa relação hierárquica.” Na prática é isto mesmo, e se for baseada numa relação de amizade, respeito, cooperação, entreajuda e principalmente se for dada liberdade de opção a cada um, estaremos perante um importante elemento de união dentro do grupo.
Sendo assim, a (verdadeira) “praxis” abomina quaisquer comportamentos de humilhação e discriminação, ao contrário do que muitas vezes ouvimos nos media. No fundo é uma tradição centenária no universo académico, com a finalidade de integrar os caloiros. 
Se a universidade podia viver sem praxe? 
 Podia, mas, eventualmente, não era a mesma coisa!!!

Mensagem final:
Aqui fica  mensagem para todos os alunos da ‘Joaquim de Carvalho’, escola que me deixou grande saudade e que recordarei para sempre com um carinho muito especial.
Desejo-vos muita sorte no percurso escolar e pessoal, e mais importante do que isso, que  nunca desistam dos vossos sonhos e trabalhem para eles. Podem gostar muito ou pouco das matérias, dos professores, dos colegas, mas o que importa é acreditarem sempre em vocês e no vosso potencial. Podem ter a certeza de que todo esse esforço irá valer a pena!
Aproveitem! Mas não se esqueçam que o Mundo precisa de vocês


 Alexandre Hing, 7ºD                       
                                                                                                                                           Diogo Nogueira, 7ºD                       


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Visita ao Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra e ao Exploratório Infante D. Henrique


Os alunos do 10ºD realizaram, no passado dia 12 de novembro, uma visita de estudo ao Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra e ao Exploratório Infante D. Henrique.
No Observatório,  os alunos tiveram a ocasião de efetuar uma visita guiada pela Dra.Telma Esperança e pela Dra. Adriana Garcia. Tiveram ainda a possibilidade de observar alguns  instrumentos que permitem obter imagens do Sol (espectroheliógrafo).

Já no Exploratório, os alunos conversaram com o astrónomo Fernando Pinheiro acerca da aterragem da sonda Philae no cometa 67P. Visitaram ainda o espaço multiciência, onde realizaram diversas atividades experimentais.

 Nesta visita, organizada pelo Departamento de Ciências Físico-Químicas, os alunos foram acompanhados pelos professores Júlia Seiça, Carlos Portela e Lúcia Neves.
Segundo o professor Carlos Portela, a visita decorreu com muito entusiamo e empenho dos alunos.




Dra. Telma Esperança
Dra. Adriana Garcia


"Há luz por todo o lado" - Carlos Fiolhais

Realizou-se, ontem, dia 18 de novembro, pelas 15 horas, no Auditório  da Escola, uma conferência  subordinada ao tema  "Há  luz por todo o lado", proferida pelo Professor Doutor Carlos Fiolhais.
Promovida pelo Departamento de Ciências Físico-Químicas, esta palestra marcou o início "Avant la lettre" do Ano Internacional da Luz, declarado pela UNESCO, e coordenado em Portugal por Carlos Fiolhais.
 Esta conferência destinou-se, em particular, aos alunos do 11ºano, que aproveitaram a oportunidade para colocar  algumas questões sobre os maiores enigmas da  Física atual.  O cientista lançou um desafio aos alunos presentes, no sentido de serem eles próprios  a contribuir para a resolução, no futuro, desses mesmos enigmas.

É um orgulho para a nossa escola poder contar com a presença de tão prestigiado investigador, esperando assim que a nova geração se sinta motivada para a constante descoberta do conhecimento.
 Ao Professor Carlos Fiolhais, o nosso agradecimento.









 Clube de Jornalismo

Visita de Estudo ao Museu Gulbenkian

No passado dia 6 de novembro, as turmas G do 11º e 12º anos realizaram uma visita de estudo ao Museu Gulbenkian e ao Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Durante a manhã,  divididos em 3 grupos de 17 alunos cada,  os alunos  realizaram uma visita guiada  à exposição de tesouros artísticos dos palácios reais espanhóis, patente no Museu Gulbenkian.
À tarde, no Centro Cultural de Belém, os alunos do 11ºG visitaram a coleção Berardo 1900-1960, enquanto  os do 12ºG  observavam a coleção Berardo  de 1960-2010.

























Ana Cláudia, Amaro, 10ºA
                                                                                                                                                                  João Lima, 10ºA

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

1ª Eliminatória das Olímpiadas de Matemática

Realizou-se, hoje, a primeira eliminatória das XXXIII Olímpíadas de Matemática, que consistem na realização de uma prova com problemas matemáticos, a nível nacional, organizada pela Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM).
Esta eliminatória teve início às 15:30 horas e teve a duração de duas horas, embora os participantes pudessem sair ao fim de 45 minutos. Na escola Joaquim de Carvalho participaram 31 alunos dos diferentes anos de escolaridade.
Só os melhores em cada categoria, desde que atinjam o mínimo estabelecido pela SPM, serão selecionados para a segunda eliminatória, a realizar no dia 14 de janeiro de 2015.
Aguardamos os resultados.

Paulo Amorim, 7ºA
Tiago Gomes, 7ºC
Duarte Silva, 9ºB
João Lima, 10ºA
Rita Almeida,10ºF

















As gaivotas

 A tarde cai sobre o edifício escolar, ermo, agora. Os seus inquilinos  temporários saíram há pouco, mal a campaínha soou, na urgência do regresso a casa. Nos corredores ouve-se o silêncio dos espaços solitários.
Cá fora, só as gaivotas fazem questão de permanecer, altivas, emproadas e alheias a quem passa.  Talvez pressintam tempestade lá longe, no mar, ou talvez apenas queiram mostrar que esta é a sua morada, o seu espaço, que são donas deste jardim e do tempo que escorre do alto.














Fotografia: Júlia Seiça
Texto: Heloísa Cordeiro

Visita de D. Virgílio Antunes à nossa escola






No âmbito da Visita Pastoral  ao Concelho da Figueira da Foz, deslocou-se à nossa escola, no dia 7 de novembro, D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra.
A visita teve lugar por volta das 16 horas, tendo o Sr. Bispo sido recebido pelo Sr. Diretor, Dr. Carlos Santos, e pelos restantes elementos da direção. D. Virgílio Antunes percorreu  os diferentes espaços da escola, entrou em algumas salas de aula, conversou com alunos, professores e funcionários e ficou a conhecer alguns dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos.
No final da visita, D. Virgílio Antunes manifestou uma enorme satisfação e afirmou que, numa escola destas, só não aprendia quem não queria.








 

Joana Silva 9ºC

Catarina Pena 9ºC

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Por onde andam os nossos antigos alunos...

Dando seguimento à rubrica que iniciámos, na passada semana,  aqui fica a nossa conversa com Pedro André Pessoa, aluno do Curso de Medicina em Coimbra.



Como foi a integração?
Inicialmente, sentimo-nos um pouco perdidos e sozinhos, mas a integração é bastante facilitada pelos alunos mais velhos. Logo no primeiro dia de matrículas, conhecemos novas pessoas, tanto  caloiros como doutores do nosso curso, ou não, e as pessoas abordam-nos
ao verem que somos caloiros. Em relação à integração na cidade, para quem não está habituado aos transportes públicos e a andar a pé, pode ser mais complicado, mas a adaptação é rápida. Passam  autocarros com frequência e, em último recurso, os táxis também são fáceis de encontrar. Relativamente à habitação, convém ficar perto do local onde irão decorrer as aulas, mas caso contrário a rede de transportes, como referi, é bastante útil. Outro aspeto importante são os colegas de quarto, se já se conhecerem ainda melhor, facilita nos primeiros tempos, como aconteceu comigo. Caso sejam desconhecidos,  aconselho-vos a ficarem com alguém do mesmo curso.
Como são as aulas? Qual a diferença entre as aulas do secundário e aulas da universidade? 
As aulas são totalmente diferentes das do secundário. Relativamente ao meu curso, temos aulas teóricas e práticas. As teóricas são de manhã e em grandes auditórios com todos os alunos. Os professores dão as aulas a um ritmo muito mais acelerado do que no secundário e não temos tempo para captar tudo o que é dito. Nalgumas aulas nem apontamentos se consegue tirar, limitamo-nos a ouvir. As aulas práticas já são em turmas, com menos gente e, à tarde, estas já são mais equiparadas às do secundário.
Foram praxados? Qual a vossa opinião acerca das praxes?  
Fui praxado e sou a favor. Não é preciso ter medo das praxes. No meu caso, não me fizeram nada de mal, apenas algumas brincadeiras. Contudo, há pessoas que não se sentem confortáveis com isso e não gostam muito de ir. As praxes não são obrigatórias, se quisermos  ir, vamos, mas se não quisermos, não temos de o fazer. Insistam um bocado porque, inicialmente, a integração é feita basicamente nas praxes e, se não formos, perdemos um pouco a parte social. É importante conhecermos os nossos colegas e doutores e para isso as praxes são a via mais eficaz. Além das praxes, que vão sendo marcadas ao longo das primeiras semanas, há também vários convívios que são importantes na integração.
Desejo-vos um bom trabalho !



Joana Silva 9ºC 

Catarina Pena 9ºC

Olhar a nossa Biblioteca


Comemorou-se, em outubro, o mês internacional das bibliotecas escolares.
No âmbito desta comemoração, o Sinal foi entrevistar a professora bibliotecária da nossa escola, Dra. Júlia Seiça, e a assistente operacional que com ela trabalha mais diretamente, Anabela Ângelo.


Entrevista à professora bibliotecária, Dra. Júlia Seiça

Gosta do que faz?
Gosto muito!
Há quanto tempo é professora bibliotecária?
Estou na biblioteca escolar desde o ano letivo 2001/2002.
O que a motiva a trabalhar na nossa biblioteca?
Os desafios que vão surgindo em cada ano letivo, as diferentes atividades realizadas com os diferentes departamentos e, principalmente, poder trabalhar com os alunos que usufruem dos recursos da biblioteca.
É necessário algum tipo de formação para desempenhar este cargo?
É necessário ter formação ao nível das bibliotecas escolares e das tecnologias da informação e comunicação.
Qual a sua relação com os livros?
Sempre gostei muito de ler e, antes de saber ler, queria que me lessem tudo, sobretudo a minha avó materna.
Qual a função da biblioteca escolar nos dias de hoje?
A grande função da biblioteca é a promoção da aprendizagem, fornecendo aos seus utilizadores recursos e serviços que possibilitem trabalho individual e em grupo e a promoção da aprendizagem ao longo da vida.
De que forma comemorou a biblioteca este mês?
O mês de outubro é o mês internacional da biblioteca escolar e foi comemorado com visitas guiadas à biblioteca e formação de  utilizadores para os alunos dos 7º e 10º anos de escolaridade.
Outras atividades são a comemoração dos 800 anos da Língua Portuguesa, com uma exposição que tem estado patente e a participação na rota das bibliotecas.
Que mensagem gostaria de deixar aos leitores do Sinal?
Utlizem a biblioteca escolar e usufruam dos seus recursos porque este espaço é vosso!



Artur Cardoso,  7ºC
Ruben Fidalgo, 7ºC
Tiago Gomes, 7ºC



Entrevista à assistente operacional, Anabela Ângelo

Há quanto tempo trabalha na biblioteca da escola?
Trabalho cá há quinze anos.
Gosta de trabalhar neste espaço? Porquê?
Gosto muito de trabalhar cá, porque eu gosto muito de livros.
Que tipo de apoio presta aos alunos ao longo do dia?
Estou no balcão da receção e  dou  apoio na pesquisa dos materiais. Tento apoiar em tudo o que me pedem.
Tendo em conta que outubro foi o mês das bibliotecas escolares, o que houve de diferente na nossa BE? 
Ao longo do mês de outubro, esteve um  placar na entrada a lembrar a comemoração o mês das bibliotecas. Entre outras atividades, gostaria de destacar uma visita de crianças de uma escola do primeiro ciclo.
Considera que os alunos aproveitam bem este espaço tão agradável?
Sim. Existem muitos alunos que frequentam a biblioteca e que aproveitam bem o espaço.
Quer deixar uma mensagem aos leitores do Sinal?
Que aproveitem tudo o que está disponível na biblioteca e que leiam mais porque ler é importante e é bom.

Artur Cardoso, 7ºC
Ruben Fidalgo, 7ºC
Tiago Gomes, 7ºC
Daniela Costa,  7ºA
Guilherme Marques, 9ºC
Afonso Pereira, 7ºD


Aqui ficam imagens de algumas atividades desenvolvidas durante o mês de outubro:


Formação de utilizadores para os alunos do 7º e 10º anos






Rota das bibliotecas: comemoração do dia internacional da biblioteca escolar, 27 de outubro, com a dinamização de atividades que envolveram  os alunos do 1º ciclo, do Centro Escolar de Vila Verde pertencente ao Agrupamento de Escolas Figueira-mar.


 









Rota das bibliotecas: visita à Biblioteca Joanina com os alunos do 10º ano, turmas C e D.




  



 






Alexandre Hing, 7ºD
Diogo Nogueira, 7ºD